30 dezembro 2013

Retrospectiva 2013

Olá seres dançantes !

Amanhã meia noite já é ano que vem, e então como eu sempre faço a cada fim de ano, eu vim revisar minhas metas bailarísticas de 2013 e traçar novas metas para 2014. 
Todo inicio de ano eu escrevo na minha agenda todas as minhas metas para o ano que se inicia, eu comecei a fazer isso porque percebi que se eu direcionar metas para meu ano, eu fico mais focada com meus compromissos e consequentemente eu cumpro minhas metas, o que me deixa super feliz e satisfeita.
 Vale lembrar que não faço somente em relação ao Ballet, eu sempre traço metas para cada área da minha vida ( faculdade, estudos por fora, blog, vida pessoal, etc). É importante saber que nem sempre conseguimos realizar todas as metas traçadas durante o ano, até mesmo porque muitas coisas acabam mudando, e as vezes nós perdemos o interesse por determinada coisa, ou fazemos novas escolhas.
 Bom vamos deixar de conversa e revisar minhas metas para 2013 !!

Como eu andei muito afastada do blog no começo desse ano, eu não publiquei minhas metas, então corri para minha agenda para rever tudo que escrevi. Vamos ver a primeira meta ?

 1- Melhorar meu desempenho na ponta. [ok]
 Bom, essa é uma meta que eu sei dizer bem se cumpri ou não. Como sabem, ano passado eu torci o meu pé e fiquei um tempo sem subir na ponta por medo de cair e frescura também. Desde então subi bem pouco na ponta e como as aulas eram apenas nas sextas a tarde, eu acabei faltando muitas vezes por causa da faculdade. Por outro lado, as poucas vezes em que fiz aula, percebi meu pé um pouco mais forte e comecei a conseguir coisas que antes eu não conseguia, o que pra mim resultou em um ponto positivo depois de ter me machucado.

2- Participar de eventos de Dança. [ok]

Gostaria de ter participado mais, mas com a correria da faculdade acabei me privando de fazer uns cursos aqui na cidade, todo mundo espera por esses cursos, e eu também esperei, mas acabei nem participando. Apesar disso participei do festival nacional  BALLACE que acontece todo ano em Camaçari, quase Salvador, e isso me deixou super feliz, pois era meio que um sonho passar alguns dias respirando dança.

3- Passar no exame RAD. [fail]

É , infelizmente me preparei durante alguns meses e acabei não fazendo o exame RAD, eu iria fazer para o sexto grau, e acredito que estava um pouco preparada, um pouco mesmo, acho que sou perfeccionista. Bom, o motivo pelo qual eu não fiz foi porque minhas colegas de turma desistiram, e acabei indo na onda e desistindo também, talvez tenha me faltado um pouco de autonomia, mas não me arrependo, somos muito grudadas e acho que não teria a mesma graça sem elas.

4 - Melhorar alimentação / abertura / resistência. [fail/ok/fail]

Como coloquei as três categorias em um grupão, digo que atingi apenas a parte da abertura. Eu sempre gostei me alongar e acho que continuo mantendo isso, o que acaba por me ajudar né ? Para mim, alimentação e resistência andas juntas, por causa da correria desse ano, comi poucas vezes em casa, muitas vezes ia direto da faculdade para o ballet, e por conta disso comia besteira correndo, e isso prejudicou meu desenvolvimento no ballet. Muitas vezes fiz aula totalmente fraca e com alimentação de péssima qualidade.
Espero que no ano que vem eu mude isso, preciso dar um jeito para melhorar minha alimentação.

Bom gente, essas foram minhas metinhas em relação ao ballet. Em janeiro publicarei minhas metas para 2014, até breve !! Se possível, publiquem aqui embaixo algumas de suas metas, eu adorarei compartilhar e trocas experiências com vocês !


Beijos de uma bailarina cheia de metas !

22 dezembro 2013

Presentes Bailarísticos !

Boa noite ballerinas !

O natal está chegando e, como acontece com muitas bailarinas, sempre ganhamos algo nessa época relacionado ao ballet. Como comigo acontece a mesma coisa, vim hoje compartilhar as fofuras que ganhei no mês de dezembro. a maioria das coisas que ganhei são artesanais, o que me deixou ainda mais feliz, pois amo essas fofuras. *--*



Meu primeiro presente fofinho não é artesanal, minha avó fez uma viajem e trouxe esse pingente lindíssimo para mim. Segundo ela foi amor a primeira vista, lembrou de mim no mesmo momento em que viu, e trouxe especialmente para mim ! #quefofo
Minha câmera não é muito boa, certamente não deu para ver direito, mas eu não poderia deixar de incluir ele na minha lista de presentinhos bailarísticos.



Ganhei essa fofura do meu namorado faz algum tempo, mas eu não poderia deixar de mostrar, é muito fofa não é ? Quando ele chegou aqui em casa com essa bailarina eu fiquei completamente apaixonada. Linda linda *--* O mais legal é esse porta foto que tem logo abaixo, vou tirar uma foto bailarística para colocar aí !


Esse é um porta lápis, minha linda mãe que me deu. O mais importante disso tudo foi que ela fez ! Digam, minha mãe é uma artista não é ?! Como eu achei super fofinho, não estou usando ele como porta lápis, coloquei uma prateleira na parede e estou deixando ele lá junto com os outros presentes bailarísticos e uns porta retratos. Uma fofura não ?? kk



E então a minha favoritaa ! Gente essa sou eu !! Essa boneca foi feita especialmente para mim, e isso me deixou super feliz ! Quando recebi fiquei tando gritinhos de tanto amor.. Digam se ela não é linda.. sem falar que até no cabelo pensaram em mim, cheio de cachinhos ! Amei demais !
Bom gente, esses são os presentinhos bailarísticos que ganhei até então, e como o Natal oficial é essa semana ainda, estou na expectativa de ganhar mais ! Família leia isso !
Espero que tenham gostado ! Postem fotos de seus presentinhos, adorarei ver *--*



Beijos de uma bailarina inlove com seus presentinhos !

12 dezembro 2013

FESTIVAL 2013



         Esse ano vamos falar de Velho Oeste ! Eu estou muito animada com o tema, pois nunca vi um festival assim aqui e espero muito que nossa estreia aqui na cidade seja um sucesso !
Pela primeira vez vamos trazer uma história narrada no estilo repertório, e como um repertório que se preze vamos  falar de amor proibido. A filha do xerife se apaixona pelo índio da tribo local e eles começam um caso de amor às escondidas. Pode ter certeza que a guerra está declarada !!
Estamos tendo ensaios de segunda a domingo e a correria está grande. Esse ano dançarei 5 coreografias, dentre elas nenhum clássico e nenhuma coreografia na ponta ( alegria ou tristeza?) As coreografias e as músicas escolhidas estão lindas e criativas, o nível técnico do corpo de baila está legal, e os solistas estão dando o melhor de si para o espetáculo.  Isso pode parecer suspeito, mas acho que nossa escola fará um dos seus melhores espetáculos esse ano.
Tivemos ensaios gerais essa semana, separei algumas fotos para compartilhar com vocês ! Espero que gostem !!!


Beijos de uma bellerina nas vésperas do festival !

09 dezembro 2013

E quando a família não aceita ?

    Hoje o assunto não é muito agradável, mas acredito de algumas pessoas passam ou já passaram por isso assim como eu, então resolvi contar um pouco da minha experiência.




    Comecei a fazer ballet tarde porque minha família não me permitiu fazer ballet quando criança, e juro que logo quando entrei no ballet e percebi que teria muitas dificuldades por ter entrado tarde, fiquei com muita mágoa da minha mãe, mas graças a Deus isso passou. Ela me proibiu por questões religiosas, segundo a doutrina, praticar ballet não era algo certo, pois usava o corpo como forma de expressão e sensualidade, além de usar músicas “mundanas”. Lembro-me quantas vezes passei noites chorando indignada, sem entender o porquê de tanta repressão.
    Quando completei certa idade resolvi fazer ballet por conta própria, mesmo sem a permissão de ninguém, mas não aconselho ninguém a fazer isso. Por ter tomado essa decisão ao invés de conversar com eles de maneira mais madura, existiram conflitos em casa por conta do ballet,e isso não foi nada bom. Além do mais não é agradável perceber que sua família não foi no festival porque estão com raiva de você porque passou por cima da autoridade deles para dançar. Apesar dos conflitos que surgiram, hoje eles já aceitam (ou se conformaram) e não são reclamões como antes, mas sempre que podem me dão uma alfinetada, isso não é nada bom.
    Se você passa por isso em relação à dança ou a qualquer outra coisa, converse com seus pais e tente mostrar para eles o quão importante aquilo é para você e para sua realização pessoa. Apresente para eles como as coisas realmente funcionam, pois as vezes nossos pais não aceitam determinada coisa por não conhecerem. Mesmo não aceitando no começo, um bom diálogo sempre trás bons resultados.


FOCO FORÇA E DETERMINAÇAO!

Beijos Ballerinas !

02 dezembro 2013

Conversas de Camarim 2#


Faz muito tempo que eu deveria ter postado o segundo episódio do quadro, mas estava muito atarefada e não pude. Mas está aí, e realmente vale apena ler !!!  Antes tarde do que nunca não é ???

  • Cyndi Oliveira

Foi difícil lembrar algum mico meu, porque, no ballet, geralmente, eu sou mais tímida e reservada. Pois bem.
O primeiro que me veio à mente foi minha primeira apresentação na ponta. Juntou um monte de condição difícil: sapatilha dura, palco pequeno pra tanta gente, coreografia recém-decorada. Aí eu já fiquei meio nervosa! Eu sou assim: quando as coisas parecem de leve que vão dar errado, eu acredito piamente e já me desespero! Então, no meio da coreografia caí da ponta (que raiva, viu. no ensaio nunca aconteceu). Tremi tanto depois que só Deus sabe como terminei a coreografia. Acho que caí de novo, não lembro. E no final, fiquei tonta num giro, e meio que me descabelei pros lados… Na hora não foi nem um pouco engraçado, eu fiquei nervosíssima e tremia demais. Mas quando eu assisti ao vídeo não aguentei, e ri muuuuuuuuuuuito de mim mesma, e das minhas amigas (as que erraram por mérito próprio e as que se coisaram com o palco minúsculo). Caramba, vocês não sabem o quanto eu ri! De chorar, sério!
O outro foi num pequeno pas de deux que tive (pequeno? ou micro? ou nano?). O partner, com as mãos em minha cintura, me ajudava no detourné, e meus braços iam de 1ª para 5ª. Hum! Eu não meti a mão na cara dele nisso??!! Cara, foi forte!, mas eu não conseguia parar de rir, junto com o resto do pessoal. Tadinho!
  • Isabela Sousa

Lembro-me de vários miquinhos básicos que já passei no ballet, desde meia super rasgada que eu nem tinha percebido (e você vai com ela justo em dias importantes, como ensaio geral no palco!), até situações tensas durante apresentações.
Uma dica de bailarina: quando seu figurino for colado ao corpo ou transparente, use a lingerie apropriada. Aliás, sempre use a lingerie apropriada para qualquer figurino! Quando fui um peixinho (que fofo, não?), o figurino era totalmente colado. Inventei de ir com um sutiã mais escuro e calcinha sem ser cor da pele, meio amarela. Até hoje quando revejo as fotos dessa apresentação, morro de vergonha! Sob as luzes dos holofotes, dá pra ver tudo que está por baixo do figurino (ninguém merece)!
Uma apresentação ficou bem marcada na minha memória: a minha última vez no palco. Ela foi marcante não só por ser a última, mas por ter sido bem improvisada. Era uma pequena participação num festival de dança e tivemos pouquíssimo tempo para ensaiar.
A marcação do palco foi no dia do festival, bem rapidinha; bateu aquela insegurança em todo mundo! Só que não dava para voltar atrás; entramos no palco, bem nervosas. Na valsa, cada uma tinha um arco de flores; antes de entrar no palco, todas nós deixamos os arcos arrumados, para não perder tempo na hora de pegá-los durante a apresentação. Porém, na hora H, todo mundo se apressou e pegou qualquer arco que via pela frente, desorganizando tudo; teve até gente sem arco que improvisou!
O pior, porém, aconteceu comigo: minha sapatilha de ponta saiu do pé numa parte da coreografia! Pense num desespero (quase choro no palco!). A sorte é que foi num momento em que eu ficava parada e logo depois saia do palco; até hoje não sei como consegui calçar minha sapatilha tão rápido no intervalo da coxia. Foram os 8 segundos (sim, 8 segundos para ajeitar a sapatilha no pé! mais desesperadores da minha vida! Tá, isso foi mais uma situação tensa do que um mico em si, mas foi muito desconcertante!
  • Jadlla Cruz

Olá Ballerinas !
Acredito que sou a bailarina mais cheia de micos nesse mundo ! Sou daquelas que caem na aula de ponta e se esbarram com a colega de barra. Se eu parar para contar todas as minhas experiências trágicas seria um livro então decidi contar algumas mais simples de serem entendidas, e as que considero mais interessantes (pra não falar rídiculas rs).
ATRASADA NO PALCO
Ano passado participei de dois festivais de ballet e com a organização das datas dancei cinco dias seguidos contanto os dois espetáculos. No terceiro dia eu já estava acabada e minha mente não funcionava mais. Dancei na coreografia de abertura e depois disso troquei os figurinos e acabei vestindo o figurino errado da coreografia seguinte. RESULTADO: Quando a música da minha próxima dança começou a tocar eu ainda estava tentando vestir o figurino correto. Dei de cara com minha professora que me empurrou no palco no meio da coreografia. Imaginem minha cara de pau rindo para o público e entrando sozinha no meio da coreografia tentando acompanhar o resto do grupo. kkkkkkkkkk trágico !
SEM FIGURINO
Esse foi o meu mais novo acontecimento. Como as pessoas que me seguem no blog já sabem, eu participei do Festival Nacional de Dança aqui na Bahia e nos preparamos muito para isso. Como forma de “treino” nós preparamos uma mostra coreográfica com algumas coreografias que iríamos competir no evento. Minha coreografia estava presente na mostra, a dança era cheia de detalhes e os figurinos estavam no palco, eu os vestiria dançando. Como eu sempre tenho que enrrolar as coisas, no meio da coreografia eu percebi que metade dos figurinos que eu deveria vestir no palco estavam no camarim, É, EU ESQUECI TUDO LÁ ! Tive que inventar umas adaptações na hora mas mesmo assim foi horrível ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk’
  • Jinnye Melo

Se eu fosse falar sobre todos os micos que já paguei no balé não ia sobrar espaço. Eu sou muito atrapalhada e quando tem algum passo que não consigo fazer de jeito nenhum, ao tentar alguma coisa sai engraçada. Parece que quanto mais envergonhada você for, mais vergonha você passa.
Na minha primeira apresentação de balé, eu era a primeira a entrar, depois de mim entravam mais três. Elas não entravam de uma vez, existia o tempo para cada uma, nós formávamos uma fila. No ensaio geral eu estava muito nervosa, porque eu nunca tinha dançado naquele palco enorme. O que ele tinha de lindo, tinha de assustador. E a diretora da escola ficava lá em cima de onde ela via tudo e corrigia com um microfone. Quando saiu minha música, me deu uma ansiedade tão grande que esqueci de contar e entrei muito adiantada. Resultado: Fiquei só no palco, as meninas estavam esperando o tempo delas. Eu só percebi o que tinha feito quando a diretora falou: “O que essa menina tá fazendo aí sozinha?!”. Na hora eu fiquei apavorada, mas hoje até dou boas risadas disso. Não adianta, quando fico nervosa eu enfio os pés pelas mãos.
Outro mico, dessa vez sem tanto público, aconteceu quando eu tinha acabado de sair da aula de balé. Minhas pernas tremiam por causa dos saltos, que foram muitos. Eu entrei em um dos box do banheiro pra trocar de roupa exausta. Na hora que eu me viro, uma barata enorme e nojenta começa a voar naquele espaço minúsculo! E como eu gritei. Tentei abrir a porta que tava com a fechadura emperrada, mas a barata voava e eu tava quase sem coordenação motora. Só se ouviam meus pulos e meus gritos dentro daquele banheiro. E minha amiga lá fora: “Jinnye? Jinnye? o que tá acontecendo?!”. Até que finalmente consegui escapar e corrí de lá esbaforida. Um dos meus maiores pesadelos se torna realidade assim, na maior. Não sei se é mico, ou conto de terror, depende do ponto de vista. Pra mim é uma mistura do dois.

  • Geisa Vitte

Talvez fazer algo errado na frente de uma ou mais pessoas, valha a pena, por questão de aprendizado, errando que se aprende, certo? Aí eu me pergunto: é melhor aprender errando ou continuar na boa e cômoda ignorância? Acho que a primeira alternativa vem mais ao caso!
Me lembro como se fosse ontem de uma apresentação de espetáculo no final do ano, teatro cheio, pra onde olhasse, se veriam flashs e luzes, minha vez de dançar… O figurino era cor da pele, coloquei um sutiã tomara que caia, pra não marcar muito, e mais ou menos no meio da coreografia, ele fez jus ao nome, e foi caindo. Senti uma agonia imensa, e pra melhorar, eu não saía do palco em momento algum. Resultado: dancei assim até o fim, porque bailarina não pode se abalar com nada!!
Outro acontecimento, foi menos constrangedor, com menos público, mas também um tanto quanto traumatizante. Eu estava em um teste no ballet, a primeira da barra (por vontade própria), estava fazendo tudo certo, até que me empolguei, fui fazer um passé na meia ponta, soltei o braço na hora, e acabei caindo, tive até uma leve torção no pé, pra completar, na frente da avaliadora! Depois dessa, soltar da barra nunca mais!

E agora ??

Olá ballerinas !

Depois de muito tempo longe, estou de volta. Mas prometo que não vou fazer mais promessas dizendo que não vou sumir mais, porque no fundo eu sei se sempre vou acabar ficando ausente. Enfim, as férias começaram e a primeira coisa que veio em minha cabeça foi escrever, mas a pergunta que não quer calar é : O QUE ESCREVER ?
Andei vasculhando o blog e lembrei do quanto esse cantinho era é continua sendo importante para mim. Compartilhar minhas experiências, receber o apoio de algumas leitoras nos momentos difíceis que todas nós sabemos que existem no ballet, fizeram de mim uma bailarina mais forte. Não posso abandonar meu blog, que desde o começo foi meio que um porto seguro.
Não sei como vão ser as coisas nos próximos meses e depois das férias, mas espero de coração escrever sempre aqui, pois colocar pra fora as coisas ocultas dentro de mim, me fazem lembrar o quanto o ballet significa para mim.


Beijos de uma bailarina com saudades...

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